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sábado, 25 de fevereiro de 2012

Ensino Médio Modular


Considerando que o Ensino Médio é a última etapa da educação básica, não podemos deixar de levar em consideração que é necessário um planejamento que tenha consonância com as principais características do alunado, que são: culturais, sociais e cognitivas.   

Quando se trata do ensino médio modular, que possui suas bases na educação do campo temos que dizer que não é fácil. Além disso, dizer que a construção do conhecimento esteja ligada no desenvolvimento biológico e social e que estão sintonizados com o processo histórico. 

Sabemos que dentro deste contexto, as relações das escolas com as comunidades, que estão inseridas e que possuem alunos que estudam em escola-pólo, tanto podem ser conservadoras, como podem ser revolucionárias. Logo se deduz que o os membros da comunidade escolar, principalmente o professor, que é a principal referência nessa relação precisam ser recriadas ou planejadas no contexto das construções coletivas.    

Nessa perspectiva tendo como referencial o ensino, a proposta de uma discussão ampla onde possam surgir possibilidades de repensar Ensino Médio Modular no contexto do estado do Pará, buscando como foco a interdisciplinaridade. Neste aspecto, é possível abordar pedagogicamente o módulo, interagindo as relações cotidianas entres os diversos segmentos interessados.  

quarta-feira, 22 de fevereiro de 2012

O Ensino Noturno no SOME


Trabalhando ao longo desses vinte e três anos no Sistema Modular, percebi que para a maioria desse tempo no magistério, foi pela parte da noite, nos diversos municípios do estado do Pará.
Alunos noturno de São Raimundo/Bujaru/Pa.

Para um educador preocupado com a qualidade de ensino e que deseja a construção de uma sociedade digna e justa, não é novidade para ninguém que os cursos que funcionam pela noite possui um baixo rendimento escolar, imaginem na zona rural da Amazônia, onde os camponeses se dedicam pela parte do dia a agricultura.

Não podemos negar que algumas considerações devemos fazer. De início temos a evasão escolar. Mesmo com apoio dos governantes para os estudantes dessa modalidade de ensino, como o transporte escolar; além da estrutura física e os educadores, sabemos que não é fácil passar a dia todo no sol e, por exemplo, fazendo sacas de farinha e ainda ter disposição para estudar das dezenove horas às onze.

Outro aspecto é a reprovação e a retenção por dependência, consequência de toda uma vida que tem no dia a dia. Nesse aspecto, temos que levar em considerações outros fatores, além dos já apresentados.  Sabemos que o cansaço contribui, mas metodologias que não são compatíveis com a realidade do aluno prejudicam o desenvolvimento pedagógico do maior interessado, que é o aluno.

São necessários algumas experiências ou projetos para adequar o estudante no seu contexto, mas não podemos deixar de lado que trata do ensino noturno. Só para se ter idéia, algumas décadas  atrás,  apenas 30% de alunos matriculados no noturno conseguiam concluir o ensino médio.


sábado, 18 de fevereiro de 2012

Cachorro tenta salvar mulher de espancamento


                                                                                                             Valdivino Cunha*


Na semana em que o assassino da adolescente Nayara Rodrigues foi julgado e condenado, a violência contra a mulher continua. Nem mesmo numa semana de grande repercussão que o caso Nayara teve, a violência contra a mulher avança impiedosamente. A Conferência das Nações Unidas sobre direitos humanos aprovado em Viena em 1993 reconheceu formalmente a violência contra as mulheres como uma violação aos direitos humanos.

O problema da violência contra a mulher tem raízes profundas, pois, já no apogeu “democracia ateniense” o seu exercício era só para homens porque a mulher era considerada incapacitada para exercê-la. Na Revolução Industrial com a implantação do capitalismo,  a mão-de-obra mais barata e mais explorada foi da mulher.

Quando os conflitos entre homens e mulheres ocorrem, os homens com raras exceções se acham superiores, mais fortes e que as mulheres lhes são submissas. Os maiores causadores dessa violência contra as mulheres são exatamente aqueles os quais deveriam protegê-las. Eles são na maioria das vezes, os maridos, amantes, namorados, pais, padrastos, irmãos, chefes, outros homens e até filhos que acham que têm o direito de impor suas vontades às mulheres.

A questão sexual e sentimental é muitas vezes dramática para as mulheres. A grande maioria dos crimes contra elas têm esse viés. Os homens espancam, molestam e as matam por ciúmes, por acharem que as mulheres não têm o direito de escolha e por isso ceifam suas vidas. Esses monstros fazem da mulher uma posse. Não admitem perdê-las com seus machismos repugnantes.

Os elementos que compõem as estatísticas da criminalidade contra as mulheres são de duas naturezas: são químicos, quando entram na fórmula álcool e drogas ilegais. O outro elemento é de cunho social que tem raízes mais profundas e mais difícil de ser combatida, pois se fundamenta na maneira como a sociedade ver o papel masculino, que já o faz diferente já na idade tenra adotando formas diferenciadas de educar meninas e meninos. Os Meninos são incentivados a serem dominadores, a usar a força física, a ação, os mandos, a satisfazer seus desejos, inclusive os sexuais. Já as meninas são valorizadas pela beleza, sensibilidade, delicadeza, fidelidade, sedução, amabilidade, compassividade.

Em que pese os avanços da lei, como é o caso da Lei Maria da Penha, só isso não basta. É preciso que a sociedade se indigne contra essa violência. É preciso mudar a cultura do machismo e essa mudança deve começar em casa e urgentemente. Não basta dizer que precisamos educar nossas crianças para que no futuro não venhamos mais ter violência contra a mulher, a mudança tem que ocorrer agora.

Nós adultos, homens e mulheres não podemos ficar impassíveis diante dessa crueldade. Temos que denunciar e fundamentalmente agirmos no aqui e no agora, dentro o fora de nossa casa, mesmo que o criminoso seja nosso irmão, pai, vizinho, colega de trabalho e fundamentalmente, mesmo que a violentada não seja contra nossa mãe, irmã, amiga ou colega de trabalho. Temos o dever de denunciar e combater a violência, em todas as formas, mesmo que para isso tenhamos que dilacerar nossa própria carne. Somente assim poderemos diminuir as estatísticas da violência contra a mulher, tão cruéis e inaceitáveis.

Esta semana as redes de televisões mostraram além do julgamento do caso Nayara, um filho que assassinou a mãe e uma mulher sendo espancada em Pernambuco no meio da rua sem que ninguém ao menos tentasse socorrê-la, exceto um cão que bravamente tentou sem sucesso através de latido mordidas, evitar que um outro animal, desta vez da espécie humana, não violentasse com pancadas e pontapés uma mulher indefesa e que por mais gritasse de dor ninguém a socorreu. Precisamos dar um basta nesta barbárie.


* O autor é sociólogo e professor da rede pública estadual de ensino



Conjuntura política do Carnaval

A imprensa oligárquica e burguesa começou a questionar e bater de frente o Partido dos Trabalhadores, já que é o único partido que, realmente, mostra de forma pragmática, o que se deve fazer para melhorar a sociedade, através de alguns programas e projetos onde fazem a diferença.

Vamos começar, quando a oposição provoca o governo de Dilma, tratando de temas polêmicos, como no caso do aborto.  Quando estimulam e fazem as intrigas entre o governo e evangélicos sem dúvidas são para desgastar a figura e a personalidade de uma grande militante que chegou ao poder, através do voto e sendo mulher. Acredito e confio que o projeto político do partido nesses três mandatos tem mostrado exemplos como governar, e provavelmente chegará a mais três.

Outro aspecto, importante ressaltarmos é que a social democracia detona quando a nossa Presidenta tira de sua composição política auxiliar que cometem infrações e prejudicando a sociedade brasileira, isso mostra sua força e grande liderança junto aos seus aliados; assim compromisso e responsabilidade com a população. Quando a oposição esteve no governo à imprensa não batia tão forte como está acontecendo no momento atual.

Ao longo de todo um processo histórico e político, infelizmente as mulheres sempre foram deixados de lado. Na conjuntura atual, percebemos ainda a influência forte do machismo na sociedade, e na política o que não é muito diferente. Neste cenário, a nossa Presidenta vem sofrendo consequências de pessoas que não se conformam por ser uma mulher detentora do maior cargo do Brasil.

Sabemos que não é fácil ter a governabilidade, e quando se trata de agradar gregos e troianos é necessário muito “jogo de cintura”, superando, inclusive a oposição, juntamente com seus recursos de comunicações e o Partido dos Trabalhadores que completou 32 anos, permaneça por muitos anos.

quinta-feira, 16 de fevereiro de 2012

Jornalista Lúcio Flávio Pinto é condenado por denunciar grileiro na Amazônia

LÚCIO FLÁVIO PINTOComeçou essa semana na internet um movimento em solidariedade ao jornalista paraense Lúcio Flávio Pinto, condenado por "ofender moralmente" o falecido empresário Cecílio do Rego Almeida, dono da Construtora C. R. Almeida e responsável por grave tentativa de apropriação ilegal de terras públicas na Amazônia.

O jornalista, que é editor do jornal independente Pessoal, teria ofendido o empresário por "pirata fundiário" ao denunciar a tentativa de posse de quase cinco milhões de hectares na região paraense do vale do rio Xingu a partir de registros imobiliários falsos, posteriormente anulados pela justiça federal por se tratar de patrimônio público. Outras duas pessoas também foram denunciadas por Cecílio do Rego Almeida, mas absolvidas pela justiça paulistana que reconheceu a ilegitimidade da acusação, considerando a importância da denúncia para a revelação desse esquema de "grilagem de terras".


Expedida em 2006 pelo Tribunal de Justiça do Estado do Pará, a sentença que condena Lúcio Flávio Pinto a pagar indenização à família do grileiro poderia ter sido reavaliada caso o recurso especial submetido junto ao Supremo Tribunal de Justiça não tivesse sido negado pela ausência de documentos exigidos pela burocracia do órgão - "cópia do inteiro teor do acórdão recorrido, do inteiro teor do acórdão proferido nos embargos de declaração e do comprovante de pagamento das custas do recurso especial e do porte de remessa e retorno dos autos".


O valor a ser pago pelo jornalista à família do grileiro será bastante superior aos R$ 8 mil estipulados pela justiça paraense à época da condenação, em virtude da correção monetária necessário para os últimos seis anos.


Além da indenização, Lúcio Flávio Pinto também perde a condição de réu primário, o que o expõe à execução de outras ações, entre as 33 que lhe foram impostas nos últimos 20 anos por grupos políticos e econômicos locais, incomodados com as informações e denúncias veiculadas em seu Jornal Pessoal.


"Não pretendo o papel de herói (pobre do país que precisa dele, disse Bertolt Brecht pela boca de Galileu Galilei). Sou apenas um jornalista. Por isso, preciso, mais do que nunca, do apoio das pessoas de bem. Primeiro para divulgar essas iniqüidades, que cerceiam o livre direito de informar e ser informado, facilitando o trabalho dos que manipulam a opinião pública conforme seus interesses escusos. Em segundo lugar, para arcar com o custo da indenização. Infelizmente, no Pará, chamar o grileiro de grileiro é crime, passível de punição", afirmou o jornalista em nota divulgada em busca de apoio dos leitores.


> Clique aqui para ver a nota ao público divulgada pelo jornalista.




Fonte: Brenda Taketa - MST
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Ficha Limpa

terça-feira, 14 de fevereiro de 2012

Articulações Políticas para 2012


Este ano, teremos eleições para Prefeitos e vereadores nas cidades brasileiras. Com o inicio de temporada, já temos o desenho das diversas articulações políticas que são realizadas entre os grupos políticos e partidos que tem interesses em lançar seus candidatos.   

Sabemos que a direita pretende continuar com seus representantes governando a cidade de Belém, onde já possui diversos candidatos. Por outro lado, não podemos esquecer que nós, da esquerda, já governamos Belém, com o Partido dos Trabalhadores com dois mandatos e  seus aliados.

Sabemos também que as oligarquias e elites estão muito bem estruturadas e organizadas para as eleições, como percebemos e tendo uma visão maior dos seus panfletos e informações que saem constantemente na imprensa que lhes pertencem. Não podemos esquecer, também, que alguns partidos de centro e centro-direita que são aliados a nível nacional, dentro do contexto estadual e municipal, a situação é outra. E não podemos contar.

Outro aspecto importante a considerar, dentro do cenário municipal é: Os namoros de alguns partidos de esquerda que estão se aliando aos representantes das elites, torna-se perigoso para qualquer movimento, isso já acontece em algumas cidades, como Macapá, entre outras cidades; onde o PSOL está aliado do PSDB e PSB para disputar a prefeitura e que pode ocorrer em muitos municípios; assim como aqui, em Belém.

Não podemos negar que o Partido dos Trabalhadores saiu fortalecido de suas prévias, onde a militância saiu para votar, muitas são grandes lideranças, que carregam muitos votos. O vencedor das prévias o professor Alfredo Costa e o Deputado Federal Cláudio Puty, conseguiram proporcionar e puxar a base do partido, que estava apática para o debate e discussão sobre os principais problemas da capital do estado.  Dessa forma, o PT sai para buscar as massas e conseguir muito mais eleitores para votar em seus representantes; diferente de outros partidos que não tem o carisma e não tem base. Com isso o partido, buscando articulações com os partidos de esquerda, construindo o programa de campanha com eleitores, caminha para o segundo turno e com grande possibilidade de chegar à vitória.

Vamos ficar atentos, já tem candidatos fazendo campanha. No bloco do HEMOPA, que saiu no sábado passado, tinha gente entregando panfleto da fundação que não é funcionário e que será candidato nas próximas eleições. O TJE, precisa ficar de olho.

sexta-feira, 10 de fevereiro de 2012

A Educação que o Brasil quer

O seminário “Expectativas de Aprendizagem e o PNE”, promovido por entidades educacionais no último dia 6, em Brasília, chamou a atenção para conceitos e práticas acerca   da      qualidade   da educação que se encontram em disputa no projeto de lei do Plano Nacional de Educação.


Não obstante a CNTE já ter se pronunciado recentemente sobre as expectativas de aprendizagem e o currículo mínimo, é importante enfatizar que o mencionado debate da sociedade educativa condenou a estratégia de dinamização do Ideb (Índice de Desenvolvimento da Educação Básica)    como   eixo estruturante das políticas públicas educacionais, e de referência para o padrão     de     qualidade   da educação, sobretudo na forma restritiva em que o Índice se encontra hoje.


Em que pese o principal objetivo da avaliação ser o de indicar caminhos para a melhoria da qualidade educacional, o seminário considerou que o Ideb atual despreza conhecimentos e vivências escolares intrínsecos à qualidade social da educação. Pior: caso a sistemática de evolução do Índice, proposta no projeto de PNE, seja oficializada, o país não só abrirá mão de sua soberania, condicionando    os conteúdos pedagógicos e os resultados das avaliações nacionais aos parâmetros do Pisa   (Programa Internacional de Avaliação de Alunos), como também condenará as futuras gerações a uma apreensão de conteúdos ditados pelos detentores do capital, que têm orquestrado a vinculação do currículo mínimo aos testes estandardizados de proficiência estudantil.


Mais que uma luta setorizada, o debate sobre a qualidade da educação representa uma disputa por projeto de nação, sob os interesses de diferentes classes sociais. E o condicionamento da educação ao processo de aprendizagem de conteúdos mínimos, desprezando a dimensão crítica e humanista do conhecimento, é mais uma tentativa de condicionar a classe trabalhadora    aos    interesses     dos detentores dos meios de produção.


Registra-se que esse debate ocorre simultaneamente a uma “nova onda” de ataques à escola pública, comandada pelos grandes veículos de comunicação (porta-vozes das elites) que insistem em propor aos agentes estatais políticas de vouchers ou de minimização curricular, dentro      da     perspectiva meritória e mercantil da educação. Atacam desmedidamente a escola pública – responsável por mais de 85% das matrículas no nível básico – para terem acesso a um mercado cada vez mais lucrativo.


Ao tempo em que a sociedade brasileira mantém a resistência contra o status quo da elite econômica do país, que dificulta a diminuição das desigualdades e a preponderância de um Estado de bem estar social, espera-se que o Governo Federal e o Congresso se posicionem com responsabilidade    sobre este tema relevante para a consolidação de políticas sistêmicas que garantam a qualidade da educação socialmente referenciada. Esta, por sua vez, requer maior financiamento público, gestão democrática, valorização dos profissionais da educação, currículo crítico emancipatório   e   igualdade   social   no acesso ao conhecimento escolar.


Ao relator do PNE, Ângelo Vanhoni, que receberá pessoalmente os encaminhamentos do seminário sobre as expectativas de aprendizagem, reitera-se a necessidade  de   que    sejam   consideradas   as emendas provenientes da Conae 2010, dentre as quais consta a revisão do Ideb    sob   a   lógica   de agregação de novos parâmetros para a qualidade educacional, a destinação de 10% do   PIB   para a educação pública e a vinculação da meta 17 ao piso salarial nacional do magistério.

Fonte: Cnte.org.br

quarta-feira, 8 de fevereiro de 2012

Desmatamento na Amazônia


Dados divulgados pelo Instituto do Homem e Meio Ambiente da Amazônia, através do Boletim do Sistema de Alerta de Desmatamento (SAD), informa que em dezembro passado, o estado do Pará ficou em segundo lugar em relação ao desmatamento na região amazônica, com uma proporção de 15% do total e o Mato Grosso, em primeiro, o equivalente a 60%.  

Na Amazônia Legal o desmatamento durante esse período foi de 40 Km². Desses segundo o Boletim: 24 quilômetros quadrados (60%) ocorreram no Mato Grosso, 6 quilômetros quadrados (15%) no Pará, 5,5 quilômetros quadrados (14%) em Rondônia, 2,5 quilômetros quadrados (6%) em Roraima e 2 quilômetros quadrados (5%) no Amazonas.

Os dados enfatizam, também que: “O desmatamento acumulado no período de agosto de 2011 a dezembro de 2011, correspondendo aos cinco primeiros meses do calendário atual de desmatamento, totalizou 568 quilômetros quadrados. Houve redução de 26% em relação ao ano anterior (agosto de 2010 a dezembro de 2010) quando o desmatamento somou 772 quilômetros quadrados.”


Para o DAS: “as florestas degradadas na Amazônia Legal somaram somente 94 quilômetros quadrados em dezembro de 2011. A maioria (92%) ocorreu no Mato Grosso, seguido de longe pelo Pará (6%) e Amazonas (2%)”.


O Boletim continua: “A degradação florestal acumulada no período de agosto de 2011 a dezembro de 2011 totalizou 1.380 quilômetros quadrados. Em relação ao período anterior (agosto de 2010 a dezembro de 2010) houve redução de 59% quando a degradação florestal somou 3.326 quilômetros quadrados”.


E conclui:”Em dezembro de 2011, o desmatamento detectado pelo SAD comprometeu 3,4 milhões de toneladas de CO2 equivalente. No acumulado do período (agosto 2011 - dezembro 2011) as emissões de C02 equivalentes comprometidas com o desmatamento totalizaram 38 milhões de toneladas, o que representa uma redução de 16,6% em relação ao período anterior (agosto de 2010 a dezembro de 2010)”.

Fonte: Imazon.org. br